top of page

FESTA DA LUTA

O carnaval será abordado em sua dimensão territorial levando em conta as relações centro-centro, centro-periferia, periferia-periferia no que diz respeito a dimensões econômicas, políticas, sociais e culturais dos espaços ocupados no espaço da cidade de Belo Horizonte

O carnaval e suas aglomerações organizadas - blocos - ou não serão objeto de escrutínio através de entrevistas e conversas com o intuito de saber modos de operar no espaço no que tange as necessidades de financiamento, de publicização entre outras, transformando-o em evento que abre possibilidades de pensar o planejar e gerenciar a cidade

Dimensionar os modos como o carnaval não apenas se coloca contra a figura do Estado, contradizendo-o e apostando em um enfrentamento nas ruas, mas como aponta outras fomas de organização para além da figura centralizadora do mesmo.

Durante os cinco dias de carnaval pretende-se saber como a cidade se organiza e funciona: para onde as pessoas vão, como vão, onde os blocos estão localizados, quais os componentes do mesmo são algumas das perguntas de interesse

Cinco dias de carnaval: Mobilidade e Política
Carnaval contra o Estado
Carnaval: Economia Político-territorial
Centro e Periferia

ESPAÇOS E TEMPOS DO CARNAVAL: ESTRATEGIAS METODOLOGICAS

Oficina de Graffiti em Ambientes Externos

Curso de Colorização com Aquarela

Curso de Design Gráfico Aplicado ao Impresso

Março

LINHA DO TEMPO DA FOLIA (2009-2016)

LINHA DO TEMPO DA FOLIA (2017)

PARTICIPANTES

Frederico Canuto
Aline Maracahipe (2016-2017)
Marion Kato (2016)

Arquiteto e Urbanista, Professor Auxiliar Adjunto 01 do Departamento de Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais, Pesquisador do Grupo de Pesquisa Narrativas Topológicas (https://topologias.wixsite.com/topologias).

 Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG)

Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG)

Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG)

Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG)

Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG)

Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG)

Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG)

Frederico Canuto (coord.)
Sophia Guarnieri (2017)
Mariana Otávio (2017)
Michelle Correa (2017)
Thalia Marques Gomes (2017)
Catharina Silluzio Cotta Titton (2017)
Paola Ferrari (2016)

Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG)

Luiza Barbosa (2016)

Estudante de Arquitetura e Urbanismo (UFMG) 

12705686_1967018213524091_2846479595570438032_n
Manifestações-Populares-protestos-em-SP
12717586_1967021166857129_7872498387106671602_n
12742262_1523750351253947_2584669979114537336_n
12715668_1180988071929599_7543415876898792253_n
1798649_245521002294782_376942644_n
12274271_574301972721412_4929477184216874924_n
12717924_1523750677920581_7464409043071195369_n
3385_818866744923384_4187328725193127411_n
carnaval_de_belo_horizonte_2016-1439958061-929-e
12764543_984228611644576_8158420817002993704_o
12729325_1967022036857042_3359246010002937200_n
NOSSOS CURSOS

QUEM SOMOS 

Olá, folião!

Este site faz parte da Pesquisa  “Urbanismo de Guerra: Narrativas de 2013” (sediado na escola de Arquitetura da UFMG, Belo Horizonte, MG - Brasil), financiado pelo CNPq, por meio do edital MCTI/CNPq/Universal 14/2014 coordenado pelo professor Frederico Canuto e apoiado pela UFMG no âmbito do edital ICV/2013. O objetivo é compreender o evento Jornadas de Junho de 2013 pela perspectiva do urbanismo e planejamento urbano, prestando atenção especial em suas consequências na formulação de novas políticas públicas pelo Estado. Tal pesquisa é dividida em uma série de frentes de trabalho, sendo uma delas o carnaval de rua de Belo Horizonte, que envolve e o renascimento do carnaval de rua politizado em 2009, sua relação com 2013 e sua potencialidade como política em termos de planejamento e gestão urbanos a partir de uma avaliação nos âmbitos municipal e federal de como o aparato estatal lidou com o carnaval. Tendo isso em vista, analisamos a  festa e movimento carnavalesco através de políticas públicas e ações governamentais, assim como a partir de formas autogestionárias de organização e produção do espaço.

bottom of page